10 comportamentos que não devemos ter no local de trabalho
Como conseguir se manter no emprego? Como evitar saias justas? Difícil, mas não é impossível. Para dar bons exemplos do que evitar no local de trabalho conversei com o Consultor Wilson Mileris, que listou os 10 comportamentos que não devemos ter no local de trabalho.
No ambiente corporativo há vários atos agressivos – disfarçados ou não - que presenciamos praticamente a toda hora. O elogio irônico, do tipo “como você está divina hoje, queridinha!”, que uma mulher faz a outra; as manobras desleais de dois gerentes para vencer uma demanda interna; as incontáveis horas de “conchavo”, aliciamento e intimidação que fazem parte da atividade dos políticos e diretores; explosões de ciúme e inveja que presenciamos a toda hora e a feroz competição da vida moderna. Tudo isso é agressão.
Quanto mais ansiedade sentirmos, pior será a eficiência. A ansiedade gera um estado afetivo penoso, diante do qual qualquer pessoa fica indefesa diminuindo a concentração e afetando a performance.
Como diminui o espaço disponível para a nossa atenção, a alta ansiedade mina nossa própria capacidade de assimilar novas informações e ter novas ideias. A ansiedade promove o quase-pânico, que é inimigo mortal da aprendizagem e da criatividade.
A crítica excessiva é frívola porque coloca a outra pessoa na defensiva e faz com que ela se esforce para justificar-se. É perigosa porque fere o precioso orgulho do indivíduo, afeta sua reputação e gera ressentimento.
O ressentimento que as críticas geram podem desmoralizar os parceiros de trabalho, os membros de uma família e os amigos e não muda o quadro que acabamos de condenar.
Não conseguimos mudar as pessoas através das críticas porque todos nós tememos a condenação com a mesma intensidade que desejamos a aprovação.
A crítica é geradora de estresse social. Ficar no foco das críticas ameaça o “self social”, a maneira como nos enxergamos pelos olhos dos outros. Evite as críticas excessivas e adote as palavras de Benjamin Franklin: “Não falarei mal de ninguém. E falarei tudo de bom que souber de cada pessoa.”
Os inflexíveis são incapazes de se adaptar a circunstâncias novas demonstrando uma rigidez que prejudica os ambientes corporativos. Eles resistem às mudanças. E nesse mundo globalizado, sofremos os impactos do mercado. As crises são inevitáveis e fazem parte do percurso. Se mantivermos nossas equipes atreladas aos valores da empresa e educarmos nossos colaboradores a serem flexíveis para compreender as mudanças e agir de forma a influenciá-las, desenvolveremos a força psicológica e a capacidade de recuperação, predispondo esses colaboradores a encarar o estresse, a disrupção e a mudança tornando-os capazes de se recuperarem das “derrotas temporárias” e assumir as mudanças.
A inflexibilidade é prejudicial porque aumenta a vulnerabilidade das empresas impedindo o progresso das organizações.
O autoritarismo, como forma de liderança, traz muitos benefícios econômicos, mas não faz a felicidade dos liderados.
Esse comportamento inibe a cooperação e colaboração porque induz à passividade e, em alguns casos, à revolta. Limita o crescimento e rendimento do grupo, não desenvolve a iniciativa, danifica a unidade e gera discórdia e indignação.
O autoritarismo prejudica as relações porque impede as pessoas de assumirem o protagonismo interferindo na composição de equipes responsáveis. Ser responsável significa governar-se por si mesmo.
Entretanto revelam uma incapacidade de viver um papel adulto, pois são carentes de responsabilidade, persistência e tolerância à frustração. Em alguns casos, os imaturos demonstram exibicionismo, egocentrismo, impulsividade e intolerância às tensões e derrotas demonstrando falta de força de vontade, instabilidade e irresponsabilidade.
Profissionais que mentem são ardilosos. Armam inverdades para atingir seus objetivos. Chamam de “mentira branca” determinadas ações, demonstrando um comportamento cínico, acreditando que “vale tudo” para se atingir seus objetivos.
Não conseguem conviver com a verdade e a franqueza. Não percebem que a verdade traz mais pessoas para a conversa e, obviamente, quando mais gente participa da conversa, mais claras e ricas ficam as ideias. A verdade ajuda a aflorar, debater, melhorar e facilitar as decisões. Ela auxilia também a reduzir custos porque elimina reuniões inúteis e relatórios sem propósito. Basta reunir esses benefícios proporcionados pela verdade para abominar a mentira eliminando os embusteiros que podem estar participando da sua equipe.
O pessimismo caracteriza-se pelo hábito de pensar que o desagradável durará para sempre ou, pelo menos, por muito tempo; que solapará tudo quanto se proponha a fazer e que, se tudo der errado, será por culpa da empresa e dos colegas de trabalho. É um sentimento desestimulante que nos leva a pôr demasiada ênfase no que está errado e, assim, perder as esperanças.É aquela tendência para ver e julgar as coisas pelo lado mais desfavorável com a disposição de quem sempre espera pelo pior.Os pessimistas são viciados nos tranquilizantes mentais (e também costumam se apoiar em tranquilizantes químicos). Para preservar sua autoestima, precisam ver-se como vítimas de fatores que não podem controlar. Certas características da sua personalidade (preguiça ou antipatia, por exemplo) aparecem em seu discurso como fatores exógenos. Desse modo podem sentir-se inocentes, mesmo em meio à dor e ao fracasso.
Precisamos de otimistas que, quando defrontadas com um problema, percebem que ali se apresenta um desafio e tentam novamente, com mais energia. Os otimistas se acreditam capazes de aumentar sua capacidade de resposta mediante o aprendizado e, por isso, têm confiança para enfrentar os desafios da vida.
1 -AGRESSIVIDADE
A agressividade pode ser interpretada como qualidade quando definimos um empreendedor ou um atleta combativo. Entretanto, a agressividade no ambiente de trabalho é uma forma de desequilíbrio que se caracteriza por uma constante hostilidade diante de colegas de trabalho. Segundo Freud, a agressividade é um conjunto de tendências presente em todos os indivíduos, que se manifesta em comportamentos reais ou fantasiosos que objetivam prejudicar, destruir ou humilhar o outro.No ambiente corporativo há vários atos agressivos – disfarçados ou não - que presenciamos praticamente a toda hora. O elogio irônico, do tipo “como você está divina hoje, queridinha!”, que uma mulher faz a outra; as manobras desleais de dois gerentes para vencer uma demanda interna; as incontáveis horas de “conchavo”, aliciamento e intimidação que fazem parte da atividade dos políticos e diretores; explosões de ciúme e inveja que presenciamos a toda hora e a feroz competição da vida moderna. Tudo isso é agressão.
2 - ANSIEDADE
Um aluno me confidenciou:“ O pior período pelo qual passei no trabalho foi quando a empresa estava se reestruturando e as pessoas começaram a ‘desaparecer’ diariamente, e recebíamos memorandos mentirosos dizendo que elas estavam saindo da empresa ‘por motivos pessoais’. Ninguém conseguia se concentrar enquanto havia aquela atmosfera de medo no ar. Ninguém conseguia trabalhar direito.”Quanto mais ansiedade sentirmos, pior será a eficiência. A ansiedade gera um estado afetivo penoso, diante do qual qualquer pessoa fica indefesa diminuindo a concentração e afetando a performance.
Como diminui o espaço disponível para a nossa atenção, a alta ansiedade mina nossa própria capacidade de assimilar novas informações e ter novas ideias. A ansiedade promove o quase-pânico, que é inimigo mortal da aprendizagem e da criatividade.
3 - CRÍTICA EXCESSIVA
A crítica pode ser interpretada como um julgamento ou opinião desfavorável sobre algum assunto ou comportamento. Entretanto, quando feita em excesso gera desconforto nos ambientes de trabalho prejudicando os relacionamentos.A crítica excessiva é frívola porque coloca a outra pessoa na defensiva e faz com que ela se esforce para justificar-se. É perigosa porque fere o precioso orgulho do indivíduo, afeta sua reputação e gera ressentimento.
O ressentimento que as críticas geram podem desmoralizar os parceiros de trabalho, os membros de uma família e os amigos e não muda o quadro que acabamos de condenar.
Não conseguimos mudar as pessoas através das críticas porque todos nós tememos a condenação com a mesma intensidade que desejamos a aprovação.
A crítica é geradora de estresse social. Ficar no foco das críticas ameaça o “self social”, a maneira como nos enxergamos pelos olhos dos outros. Evite as críticas excessivas e adote as palavras de Benjamin Franklin: “Não falarei mal de ninguém. E falarei tudo de bom que souber de cada pessoa.”
4 - FALTA DE RESILIÊNCIA
A resiliência nada mais do que a capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar aos desafios ou às mudanças. O antigo ditado: “Não adianta chorar sobre o leite derramado”, ensina a todos nós um método universal de desfazer emoções perturbadoras. É preciso incutir no repertório dos nossos executivos a capacidade de olhar o lado positivo nos maus momentos. Se não conseguirmos capacitar nossos profissionais a lidar com os reveses da vida corporativa, teremos uma equipe mal preparada emocionalmente. Teremos profissionais com baixa tolerância às frustrações dificultando a autogestão.5 - INFLEXIBILIDADE
Os inflexíveis são incapazes de se adaptar a circunstâncias novas demonstrando uma rigidez que prejudica os ambientes corporativos. Eles resistem às mudanças. E nesse mundo globalizado, sofremos os impactos do mercado. As crises são inevitáveis e fazem parte do percurso. Se mantivermos nossas equipes atreladas aos valores da empresa e educarmos nossos colaboradores a serem flexíveis para compreender as mudanças e agir de forma a influenciá-las, desenvolveremos a força psicológica e a capacidade de recuperação, predispondo esses colaboradores a encarar o estresse, a disrupção e a mudança tornando-os capazes de se recuperarem das “derrotas temporárias” e assumir as mudanças.
A inflexibilidade é prejudicial porque aumenta a vulnerabilidade das empresas impedindo o progresso das organizações.
6 - AUTORITARISMO
Ser autoritário implica em imposição, em dominância, em submissão cega à autoridade.O autoritarismo, como forma de liderança, traz muitos benefícios econômicos, mas não faz a felicidade dos liderados.
Esse comportamento inibe a cooperação e colaboração porque induz à passividade e, em alguns casos, à revolta. Limita o crescimento e rendimento do grupo, não desenvolve a iniciativa, danifica a unidade e gera discórdia e indignação.
O autoritarismo prejudica as relações porque impede as pessoas de assumirem o protagonismo interferindo na composição de equipes responsáveis. Ser responsável significa governar-se por si mesmo.
7 - IMATURIDADE
Os imaturos pensam e até agem como crianças. Eles podem ser generosos, encantadores e afetuosos com todos. Essa atitude prejudica seu desenvolvimento profissional porque eles não conseguem se relacionar satisfatoriamente comprometendo sua carreira. Em geral, os imaturos não apresentam nenhuma neurose, agressividade, insociabilidade ou incompetência técnica.Entretanto revelam uma incapacidade de viver um papel adulto, pois são carentes de responsabilidade, persistência e tolerância à frustração. Em alguns casos, os imaturos demonstram exibicionismo, egocentrismo, impulsividade e intolerância às tensões e derrotas demonstrando falta de força de vontade, instabilidade e irresponsabilidade.
8 - MENTIRA
A mentira bloqueia a comunicação, retarda as ações rápidas e impede que as pessoas capazes contribuam com todo o seu potencial. A mentira é devastadora.Profissionais que mentem são ardilosos. Armam inverdades para atingir seus objetivos. Chamam de “mentira branca” determinadas ações, demonstrando um comportamento cínico, acreditando que “vale tudo” para se atingir seus objetivos.
Não conseguem conviver com a verdade e a franqueza. Não percebem que a verdade traz mais pessoas para a conversa e, obviamente, quando mais gente participa da conversa, mais claras e ricas ficam as ideias. A verdade ajuda a aflorar, debater, melhorar e facilitar as decisões. Ela auxilia também a reduzir custos porque elimina reuniões inúteis e relatórios sem propósito. Basta reunir esses benefícios proporcionados pela verdade para abominar a mentira eliminando os embusteiros que podem estar participando da sua equipe.
9 - PESSIMISMO
Em cenários como o que estamos vivendo em 2013, um dos comportamentos mais tóxicos é o pessimismo.O pessimismo caracteriza-se pelo hábito de pensar que o desagradável durará para sempre ou, pelo menos, por muito tempo; que solapará tudo quanto se proponha a fazer e que, se tudo der errado, será por culpa da empresa e dos colegas de trabalho. É um sentimento desestimulante que nos leva a pôr demasiada ênfase no que está errado e, assim, perder as esperanças.É aquela tendência para ver e julgar as coisas pelo lado mais desfavorável com a disposição de quem sempre espera pelo pior.Os pessimistas são viciados nos tranquilizantes mentais (e também costumam se apoiar em tranquilizantes químicos). Para preservar sua autoestima, precisam ver-se como vítimas de fatores que não podem controlar. Certas características da sua personalidade (preguiça ou antipatia, por exemplo) aparecem em seu discurso como fatores exógenos. Desse modo podem sentir-se inocentes, mesmo em meio à dor e ao fracasso.
Precisamos de otimistas que, quando defrontadas com um problema, percebem que ali se apresenta um desafio e tentam novamente, com mais energia. Os otimistas se acreditam capazes de aumentar sua capacidade de resposta mediante o aprendizado e, por isso, têm confiança para enfrentar os desafios da vida.
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